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NOTA DE PESAR

Baterista Glauco Andreza morre, aos 56 anos

publicado: 27/03/2023 12h04, última modificação: 27/03/2023 12h08
Foto: Thercles Silva

Faleceu nesta segunda-feira, dia 27, aos 56 anos, o baterista e percussionista paraibano Glauco Andreza. ‘Papi’ era integrante da Orquestra Sinfônica da Paraíba (OSPB) desde 1982. Também atuou em diversos grupos, como o WMC Música, Quinteto Brassil e Sexteto Tabajara, tendo tocado em shows de artistas como Ney Matogrosso, Alcione, Fafá de Belém e Chico César. O velório acontece no Cemitério Parque das Acácias, a partir das 15h desta segunda-feira e o sepultamento será nesta terça-feira, às 15h. 

Ocupou a bateria da banda base em três edições do Festival de Música da Paraíba (realizado pelo Governo do Estado, através da EPC e da Funesc). Integrou a Metalúrgica Filipéia (do Maestro Chiquito). Ao longo das últimas décadas, Glauco Andreza foi referência e participou da formação de gerações de bateristas e percussionistas.

Filho de músico militar (da banda de música da Polícia Militar da Paraíba), Glauco nasceu em João Pessoa dia 2 de maio de 1966. Começou a enveredar pela música no fim da década de 1970, tendo as primeiras aulas com Pedro Osmar e Paulo Ró. Já na UFPB, Odair Salgueiro foi seu professor e principal referência.

Todos aqueles que fazem a Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) e a Orquestra Sinfônica da Paraíba (OSPB) se solidarizam com os familiares e amigos de Glauco Andreza neste momento de dor e tristeza. A Paraíba acaba de perder um de seus grandes nomes da cena musical contemporânea. Um baterista canhoto que escreveu sua história através do talento, da sensibilidade e da generosidade. Vá em paz, Papi...